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mega lotérica,Curta Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Desfrute de Jogos Online Populares, Vivendo Cada Momento Intenso e Participando de Aventuras Inesquecíveis..Stewart Arnott, Ferne Downey, Gordon Jocelyn, London Juno, Daniel MacIvor, Ross Manson, Judith Orban,A educação familiar, a que João dos Santos chama relação formativa, consiste na “larga utilização das formas de linguagem relacionadas com a vida emocional, com o sentir", aprendidas na família, mas, de forma frontal e privilegiada, na relação espontânea e instintiva da criança com a mãe: "a inteligência do homem vem mais do calor afectivo e da espontaneidade das mães do que da herança dos pais". A educação escolar, pelo seu lado, "baseia-se na pedagogia ou arte de ensinar as técnicas do registo da linguagem". Assim os limites entre a "inteligência das situações ou inteligência prática" e o pensamento conceptual definiriam os limites entre o que é educação-relação humana directa (educação pré-escolar), e o que é educação escolar ou relação cultural indirecta "que tem por base a linguística e o registo pela escrita e pela obra que a pedagogia promove ... e que inclui, naturalmente, as artes e as ciências". A importância desta passagem na vida da criança, que exige autonomia e separação do grupo protector e referencial da família, pode provocar uma crise parecida com a da puberdade e "ser equivalente a uma ruptura traumática com o ambiente geográfico e a língua materna". Para que esta passagem se faça nas melhores condições, João dos Santos sublinha algumas ideias fundamentais: a escola tem sempre algo de maternal, ainda que o professor da criança seja homem, por isso, "a escola deve dar continuidade ao método maternal, que ensina com amor"; a aprendizagem na escola primária implica domínio psicomotor, capacidade de comunicar na relação interpessoal e de simbolizar, por isso, João dos Santos insurge-se contra a entrada precoce da criança para a escola, porque a "imposição das letras" é, antes destas aquisições, sentida pela criança como violência e pode mesmo originar regressões graves no seu desenvolvimento; é preciso relacionar a evolução ontogenética com a filogenética, pois só assim se pode entender que as dificuldades de iniciação à aprendizagem se processam na "passagem da compreensão intuitiva dos objectos e dos símbolos para a compreensão da sua expressão alfabética, que corresponde historicamente a uns milhões de anos na existência do homem como ser pensante, e que por isso não se pode fazer em escassos meses ou anos de uma vida escolar"; "o poder de comunicação e o nível evolutivo da linguagem deveriam ser, para os pedagogos, a base da compreensão do que é o tempo para a iniciação da aprendizagem escolar"; "A leitura vem antes da escrita, porque é a observação dos factos, enquanto que a escrita é o registo da observação dos factos, mas a escola tem de ter em conta que não se regista uma coisa que não se tenha percebido" (entrevista à revista Margem, n.os 28-29, 1982). João dos Santos considera que, para aprender a ler nos livros, é preciso primeiro aprender a ler na Natureza, nas pessoas e nas coisas..

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